O número de indivíduos a viver em cidades tem vindo a crescer consideravelmente. Se no século XVIII apenas 5% da população vivia em cidade e em 1950, 50% dos cidadãos vive em cidades, espera-se que em 2050, 85% da população venha a viver em cidades. Desta forma, as cidades tem que saber adaptar-se e adequar-se a esta crescente populacional para que não haja problemas estruturais e organizacionais na vivência na cidade.

As cidades têm, então, que desenvolver mecanismos para que todos consigam viver de forma sustentável e organizada nas cidades. São imensos os projetos que as empresas, universidades e pessoas individuais têm vindo a desenvolver nesta temática. Soluções essas ligadas à saúde, qualidade de vida, educação, energia, iluminação, entre tantas outras.

A principal caraterística para que uma cidade seja mais inteligente do que outra não é mensurável. Contudo, a integração do cidadão nestas tomadas de decisão e nas experiências existentes é o foco essencial. O cidadão passa não só a viver na cidade, mas também a fazer parte de um conjunto de dados e análises que são essenciais para um melhor desenvolvimento da cidade.